top of page
Foto 06.jpg
PHOTO-2021-09-14-11-39-42.jpg

Música: CANCAO - Em homenagem ao ilustre cidadão veneciano Luiz Cancao - Música da Banda UH de Nova Venécia - ES.

Book a place >

O Cidadão Veneciano
Luiz Cancao

e582d7f8-971e-41ba-b8b5-bc592da3076b.jpg

Música: Cancao
Composição e Voz: Paulo Cezar Rodrigues
Banda UH - Nova venécia ES 

                             Letra

Eles não entendem porque eu sou assim

Eu digo a eles que eu não sou ruim

Eles provocam me chamam de doido

Eu sou esperto eu sou guloso

Eu não trabalho eu sou vagabundo

Eu sou Cancao, eu sou Cancao

 

Anás e Caifás já não existem mais

Maria Madalena é o exemplo que traz

Meu amigo sabara escafedeu-se pelo mundo

Dizem que amansou o cavalo de Jorge

Meu patóa que carrego no peito

Foi Paulão que me deu, foi Paulão que me deu

Give one, give me five  

Give me Two, give me nine

Essa composição feita pelo Paulo, traz um pouco do imaginário deste personagem muito conhecido de nós todos e que desperta sempre uma curiosidade do que passa em sua cabeça, quando acentua as falas sobre Anáis e Caifás. Então vamos trazer um pouco deste imaginário do cidadão Luiz Canção.

Quem foram Anás e Caifás?

Anás é um personagem do Novo Testamento da Bíblia, citado nos Evangelhos como o sogro de Caifás, o qual era o sumo sacerdote na época do julgamento de Jesus. Segundo o texto bíblico, Anás teria sido sumo sacerdote em Jerusalém e tinha grande influência na época do ministério de seu genro.

O que aconteceu com Anáis e Caifás?

João 11:49-52 (Bíblia Sagrada, Almeida Revisada e Atualizada). ... Em outro trecho (João 18:13) Jesus é conduzido diante de Anás e Caifás e interrogado, sendo espancado intermitentemente. Em seguida os outros sacerdotes levam Jesus a Pôncio Pilatos, governador romano da Judeia, e insistem pela sua execução.

Um pouco da história deste ilustre cidadão veneciano, Luiz Canção, irmão de Guilermão (In memoriam), Guilhermão, conhecido por sua astúcia como jogador de futebol pelo Esporte Clube Veneciano, tambem conhecido como chefe, que era como gostava de ser chamado, com uma forma de jogar elegante, sempre com a cabeça erguida ele atuava no meio do campo, e sua posição na época era chamada em inglês de Center Forward (Centro Avante, ou Centeralfo), e usava a camisa Nº 5.  Era um jogador de forte marcação para cima dos adversários, porém leal aos seus princípios de apresentar um bom futebol. Podemos dizer que a zona do meio de campo não tinha pra ninguém, o chefe era quem dominava e mandava, dava ordens, ao mesmo tempo que defendia com todo vigor físico que lhe era peculiar, fazia a distribuição da bola para os seus companheiros atacantes. (Essa é um pouco da história do Guilhermão, o irmão do Luiz Cancao).

Vamos voltar ao Canção, me recordo que ele morava sozinho em uma casinha que ficava localizada nas proximidades da casa de seu Custódio Célia, e pelo que me recordo era um lugar muito agradável e com bastante plantas em volta, inclusive uns pés de coqueiro de altura bem significativa.

Na foto podem ver: a antiga ponte de Nova Venécia e do Bar Venus, que ficava embaixo da antiga Prefeitura Municipal de Nova Venécia. Nós costumávamos ficar nestes dois lugares: O Bar Venus, porque alí tinham algumas mesas de sinuca e alguns de nós, principalmente eu adorávamos jogar sinuca; e na cabeça da ponte. Esses eram dois lugares preferidos para encontros antes de irmos jogar bola no campinho de seu Nô.

Nós quem? Era uma turma grande vou citar alguns nomes e lógico que poderia esquecer de alguns: Eu, Olavo, Paulo, Toninho Aranha, os filhos do Dr Adalto Santos (Ronaldo, Cézar, Samuel e Renato (Tuta), Marquinho filho do Coletor, Eliezer Felisberto (in memoriam), Elias Felisberto, Gaspar Magalhães dentre outros que me falta a memória. Então, esta turma se reunia muito nestes dois pontos, lógico que em diversas ocasiões formavámos grupos com apenas alguns desta relação. 

Então, quando um grupo destes estava reunido nestes dois pontos, adivinhem quem aparecia e ia se aproximando de mansinhoSim, era ele o Luiz Cancao, e como ele fazia essa aproximação, inicialmente ele parava a uns 10 metros de distância e fica meio que corujando (vamos dizer ficava assuntando), e assim que 'percebia que tinha carta branca ele se aproximava e essa era a melhor hora, pois alguns colegas conseguiam tirar dele aquelas coisas que ficavam no seu imaginário, e a medida que a conversa avançava ele ia se empolgando e soltando o verbo... Estas parte relativas as conversas na minha memória só ficaram as inúmeras vezes ele repetia: Anás e Caifás...por isso para o colocarmos aqui alguma das suas narrativas tivemos que recorrer

 

A seguir um pouco de suas falas: Assim que forem disponibilizadas pelo menos uma de suas falas nós colocaremos aqui...

 

 

Book a place >
bottom of page